segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Uma recta de princípios sempre vivos.

As cinzas não aquecem
são escombros de fogo ardente…

Parar não é viver,
viver é renascer
em cada Fénix !

O que foste já não és
o que és
não serás amanhã,
o ontem
é o fio lúcido de hoje!

Um acto covarde
é um alvéolo no âmago
e as ameias
os perdidos fragmentos de ontem…

A palpitar a seiva
de flores silvestres
uma recta de princípios sempre vivos.

No aquário transparente
de um espírito que vivi,
revivi e de sorrisos se alimenta!


Ana Coelho

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