É supérfluo
o manto que veste o mundo,
paradigmas desalinhados
nas largas avenidas…
O orgulho desbota os olhares
a usura é o traje vulgar,
avidez calada em cada rosto…
Rumos… rumos
equidistantes
nas hostes que correm
dia após dia,
obstáculos no vácuo
onde os corações se iludem…
Axiomas da consistência!
Romper o véu
escutar os murmúrios cândidos,
ter na voz a gratidão
libertar o externo,
no interno
semear a essência
de uma pequena flor…
Ter a vastidão do universo
sem ânsia
nos líquidos poros
do infinito viver,
para lá da mera sobrevivência.
Ana Coelho
o manto que veste o mundo,
paradigmas desalinhados
nas largas avenidas…
O orgulho desbota os olhares
a usura é o traje vulgar,
avidez calada em cada rosto…
Rumos… rumos
equidistantes
nas hostes que correm
dia após dia,
obstáculos no vácuo
onde os corações se iludem…
Axiomas da consistência!
Romper o véu
escutar os murmúrios cândidos,
ter na voz a gratidão
libertar o externo,
no interno
semear a essência
de uma pequena flor…
Ter a vastidão do universo
sem ânsia
nos líquidos poros
do infinito viver,
para lá da mera sobrevivência.
Ana Coelho
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