Existe um foco
que em mim trabalha,
labuta numa serena luta
é a tua luz
reflexos compreendidos
nas pedras rústicas
de um vasto caminho.
A demora do sol
no atalho vertido
nas lâminas do tempo.
Os ombros do mundo
choram
vertem rios readormecidos
sem licença da vida.
O corpo rende-se
nas arestas polidas do chão,
pela luz.
A luz do teu olhar
que me acalenta o espírito
e abraça a alma
sempre que o meu ouvido
escuta o teu vento,
dele bebo cânticos…
Frestas abertas
para me lembrarem
que todos os dias
és tu o guia
do meu caminhar,
leve
tremulo
sonhos sonâmbulos
engrandecidos
no olhar atento
erguido pelo teu poder
infinito e abrangente…
Ana Coelho
que em mim trabalha,
labuta numa serena luta
é a tua luz
reflexos compreendidos
nas pedras rústicas
de um vasto caminho.
A demora do sol
no atalho vertido
nas lâminas do tempo.
Os ombros do mundo
choram
vertem rios readormecidos
sem licença da vida.
O corpo rende-se
nas arestas polidas do chão,
pela luz.
A luz do teu olhar
que me acalenta o espírito
e abraça a alma
sempre que o meu ouvido
escuta o teu vento,
dele bebo cânticos…
Frestas abertas
para me lembrarem
que todos os dias
és tu o guia
do meu caminhar,
leve
tremulo
sonhos sonâmbulos
engrandecidos
no olhar atento
erguido pelo teu poder
infinito e abrangente…
Ana Coelho
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