O corpo padecia
no frio de uma noite
despida de luar…
Reedifiquei
o ser na robustez da alma
que canta serenatas
ao espírito inquieto…
A força da ânsia
desvaneceu-se
nos alforges,
reminiscência longínqua…
Foi o silêncio
que me ensinou o segredo,
não como os outros o conhecem!
Esta poderosa quimera,
assim por entre os dedos
caminha a beleza,
no marejar das lágrimas
que rasgam nos lábios
nuances da infância…
Tacteada nos poros líquidos
do segredo,
aquele que é o meu prenúncio
aberto no tempo
por onde a vida vagueia…
Ana Coelho
no frio de uma noite
despida de luar…
Reedifiquei
o ser na robustez da alma
que canta serenatas
ao espírito inquieto…
A força da ânsia
desvaneceu-se
nos alforges,
reminiscência longínqua…
Foi o silêncio
que me ensinou o segredo,
não como os outros o conhecem!
Esta poderosa quimera,
assim por entre os dedos
caminha a beleza,
no marejar das lágrimas
que rasgam nos lábios
nuances da infância…
Tacteada nos poros líquidos
do segredo,
aquele que é o meu prenúncio
aberto no tempo
por onde a vida vagueia…
Ana Coelho
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