O Outono grita pedaços de Inverno
dançam as nuvens em balbúrdia
no ventre do céu…
Pelos vidros escorem
gotas aconchegadas pelo vento,
o silêncio verte sussurros
num cântico vestido de branco.
A noite procura os vértices da madrugada
onde os corpos se vestem de palavras mudas!
Escorrega-me o pensamento
na ponta fina dos dedos,
balançam em mim metáforas
que se despem na contra luz das emoções!
Assobiam as folhas das árvores
a minha voz ausculta os sons
no fim da aurora,
os lábios vociferam acordes de silêncio,
palpitações que sorriem dentro de mim!
Ana Coelho
dançam as nuvens em balbúrdia
no ventre do céu…
Pelos vidros escorem
gotas aconchegadas pelo vento,
o silêncio verte sussurros
num cântico vestido de branco.
A noite procura os vértices da madrugada
onde os corpos se vestem de palavras mudas!
Escorrega-me o pensamento
na ponta fina dos dedos,
balançam em mim metáforas
que se despem na contra luz das emoções!
Assobiam as folhas das árvores
a minha voz ausculta os sons
no fim da aurora,
os lábios vociferam acordes de silêncio,
palpitações que sorriem dentro de mim!
Ana Coelho
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