O tempo é um singular caminho
unido por dois pontos sem distâncias!
Dentro das margens, o coração dos homens,
são as sementes, raízes do amanhã…
No fundo dos sonhos
no cume das poesias
existe a alegria
e um trilho sem mapa…
Oh! Tempo
singular tempo
deixa as penitências
e nos lábios do povo
grava a gratidão
que as veias aquecem
porque os olhos não voltam a trás…
E tudo esquecem num vento
parado no egoísmo das horas…
unido por dois pontos sem distâncias!
Dentro das margens, o coração dos homens,
são as sementes, raízes do amanhã…
No fundo dos sonhos
no cume das poesias
existe a alegria
e um trilho sem mapa…
Oh! Tempo
singular tempo
deixa as penitências
e nos lábios do povo
grava a gratidão
que as veias aquecem
porque os olhos não voltam a trás…
E tudo esquecem num vento
parado no egoísmo das horas…
Ana Coelho
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