Já questionei
tudo que tinha que questionar!
Já duvidei
o nada que tinha que duvidar!
Hoje pergunto
somente ao mundo
o significado de significar!
O conjugar
de actos e gestos,
não escutar palavras…
Interroguei!
Dispus todos os poros íntimos,
somente escutei
ventos internos inócuos…
Apalpei
razões na conexão da consciência!
A universalidade que contenho
é o meu coração rubro
a pulsar nostalgia
e a mente liberta!
Na exclamação
que pinto toda a inquietação
de ver partir
o que por ventura nunca foi inteiro.
Assim serei o que sempre fui
eu por inteiro na verdade
que me confere e não me fere!
tudo que tinha que questionar!
Já duvidei
o nada que tinha que duvidar!
Hoje pergunto
somente ao mundo
o significado de significar!
O conjugar
de actos e gestos,
não escutar palavras…
Interroguei!
Dispus todos os poros íntimos,
somente escutei
ventos internos inócuos…
Apalpei
razões na conexão da consciência!
A universalidade que contenho
é o meu coração rubro
a pulsar nostalgia
e a mente liberta!
Na exclamação
que pinto toda a inquietação
de ver partir
o que por ventura nunca foi inteiro.
Assim serei o que sempre fui
eu por inteiro na verdade
que me confere e não me fere!
Ana Coelho
Sem comentários:
Enviar um comentário