É Setembro
mais uma vez
o tempo recorda
a toalha de linho
o mosto em pleno alvor,
a terra canta nas cordas de uma guitarra
a caneta deixa cair
poucas palavras…
O sol devolve
o teu esplendor
em cada orvalho da alvorada,
gotas doces do néctar
nos timbres do recomeço…
Sim é Setembro
com voos líquidos de sonhos
por onde o olhar se lava…
Nas formas de um cântico
beijo a tua vida
por mais um ano
suspiro perto do ouvido,
sussurro baixinho
“Parabéns amor”
É Setembro
nasceu a vida a outra parte de mim!
Ana Coelho
mais uma vez
o tempo recorda
a toalha de linho
o mosto em pleno alvor,
a terra canta nas cordas de uma guitarra
a caneta deixa cair
poucas palavras…
O sol devolve
o teu esplendor
em cada orvalho da alvorada,
gotas doces do néctar
nos timbres do recomeço…
Sim é Setembro
com voos líquidos de sonhos
por onde o olhar se lava…
Nas formas de um cântico
beijo a tua vida
por mais um ano
suspiro perto do ouvido,
sussurro baixinho
“Parabéns amor”
É Setembro
nasceu a vida a outra parte de mim!
Ana Coelho
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