É a transparência do fluido
que me escorre da alma,
a luz do espírito
que em Ti se ilumina
a Tua voz
no silêncio é um sopro fugaz
que sempre me chega!
Quando quedo o corpo
amortalhado das penas,
cicatrizes na tez amadurecida.
Ergo as mãos
ao cume do peito,
uma concha volvida para o azul
onde os Teus prados são dourados
em todos os tempos!
Anseio o Teu bálsamo
na calma que de Ti aprendi,
abro o velho livro
nele bebo da inesgotável
fonte que um dia saciou
toda a minha sede!
Bebo mais um trago
os poros deixam cair
gotas cristalinas do Teu amor!
que me escorre da alma,
a luz do espírito
que em Ti se ilumina
a Tua voz
no silêncio é um sopro fugaz
que sempre me chega!
Quando quedo o corpo
amortalhado das penas,
cicatrizes na tez amadurecida.
Ergo as mãos
ao cume do peito,
uma concha volvida para o azul
onde os Teus prados são dourados
em todos os tempos!
Anseio o Teu bálsamo
na calma que de Ti aprendi,
abro o velho livro
nele bebo da inesgotável
fonte que um dia saciou
toda a minha sede!
Bebo mais um trago
os poros deixam cair
gotas cristalinas do Teu amor!
Ana Coelho
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