Nas sílabas ardem palavras
Em harpejos sem carpidos,
Com janela da alma
Espreitam atrevidas
A todo o momento…
Cantam silêncios
Em ecos mudos,
Desgarradas em frenesim louco,
E nas diabruras
Dos dias sacodem as noites,
Em panos revoltos de poesia…
Alastram-se num fogo
Que arde sem se ver,
E choram lágrimas de sorrisos
Com a sede de aprender,
Edificações que a vida há-de ver…
Ana Coelho
1 comentário:
Ana,
Postei um poema seu no meu Blog Verso & Prosa, são todos lindos demais...cada vez descubro um mais belo que o outro...
Parabéns!!
Ecos Mudos já postei em outro Blog...
Bom Domingo!!
Reggina Moon
www.versoeprosapoemas.blogspot.com
Enviar um comentário