domingo, 16 de maio de 2010

Ventos vestidos de nada

Sou a voz do silêncio
Que a alma clama
Em sussurros ensandecidos,
Nos ventos vestidos de nada
A melodia copiada
Nas cordas de uma guitarra
Por onde os dedos
Abrandam a garra
Leve de uma ciranda…

Ana Coelho

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