
[foto do site olhares.com do autor Luiz Pires]
As águas abriram-se
Num mar de ilusões.
A sede do corpo
Foge da humidade fria
Silhueta despida…
Tudo flutua
Cobrando o tempo,
Sem fúrias em tempestade…
O vento tudo arrasta
Na margem das praias,
Náufragos pedaços
Que a memória esquece...
Ana Coelho
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