
[foto de José António Antunes]
Por canais invisíveis
Caminha a vida
Rumo ao vértice
Em rituais pagãos
Sinal eterno
Sombra tranquila
Cristais duplicam-se
…Despedaçam-se
Nas faces mutantes da lua
Eleva-se o destino
Bebe-se alento no olhar
Mansamente
Vento singelo aragem clara
Espírito puro
Nascentes crescentes
Inesperados encontros
Sorrisos prata
Falam por si
Lenta harmonia
Espalha-se através do tempo
Navegam num planar
Florido desabrochado
Nas aguarelas do destino
Ana Coelho
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