
[foto do site olhares.com da autora Clara Sousa]
No sustentáculo nasce o sol
espelhado pelo mar
acorda o dia...no fim da madrugada.
Os lobos vão dormir no covil
à espera da nova lua...
O horizonte trás o brilho
para o mundo,
onde muitos dormem
distraídos com as nuvens.
O mar vai e vem
ondas gigantes em revolta.
O rio desliza suave
entre duas margens,
onde impera a natureza...
Morre o dia
nasce a noite...
Em véu efémero
até que de novo surja o sol.
Todos os dias iguais...
Um olhar atento
deslumbra que o sol nasce análogo
diferentes dias...
Ana Coelhos
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